Comomentos de ordem superior no apreçamento de ativos na bolsa de valores do Brasil

Autores

  • Paulo Vitor Jordão da Gama Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Marcelo Cabus Klotzle Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Antonio Carlos Figueiredo Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.15675/gepros.v10i4.1245

Resumo

Este estudo busca identificar o comportamento da assimetria sistêmica (coassimetria) e da curtose sistêmica (cocurtose) no apreçamento de ativos no mercado acionário brasileiro (na BM&F Bovespa). Foi utilizada a metodologia explorada por Harvey e Siddique (2000) para estimar o grau de coassimetria e cocurtose para as ações em cada mês t, seguindo a regressão CAPM. O modelo de três fatores foi utilizado segundo a metodologia de Fama e French (1993) com modificações para o cálculo dos fatores seguindo a metodologia explorada por Neves (2003). Os resultados demonstram que para o mercado brasileiro, os ativos com coassimetria e cocurtose negativas tendem a render mais do que ativos com coassimetria e cocurtose positivas. Segundo observações no mercado americano e londrino, como os investidores esperam maiores retornos por um maior risco, foi constatado preferência por coassimetria negativa e cocurtose positiva. No Brasil foi constatado que para o caso da coassimetria o mesmo se repete, porém para a cocurtose isso não acontece, ocorre o inverso, o que pode levar a conclusão de um comportamento tipicamente avesso ao risco.

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Publicado

2015-10-28

Como Citar

da Gama Silva, P. V. J., Klotzle, M. C., & Figueiredo Pinto, A. C. (2015). Comomentos de ordem superior no apreçamento de ativos na bolsa de valores do Brasil. Revista Gestão Da Produção Operações E Sistemas, 10(4). https://doi.org/10.15675/gepros.v10i4.1245

Edição

Seção

Artigos